sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

ÀS QUINTAS, SEMANÁRIO SANTA TERESINHA


Numa recente edição, o semanário SANTA TERESINHA trouxe artigo em que relato a duplicação da rodovia Piracicaba/Charqueada,no trecho do distrito até a Usina Cosan. Era uma antiga reivindicação dos moradores, lideranças comunitárias e vereadores, que foi atendida pelo governo estadual. Abaixo, para que não leu, a íntegra do artigo. 



Rodovia Piracicaba-Charqueada: 
a duplicação em Santa Teresinha

Barjas Negri

Depois de muitos anos de luta, finalmente foi concluída a duplicação do trecho de 5,5 km da rodovia Hermínio Petrin (Piracicaba-Charqueada), no trecho que liga a estrada de São Pedro até a Cosan. A importância deste trecho deve-se a transformação dessa rodovia em uma verdadeira avenida urbana, que corta a área central de Santa Teresinha e a região da Vila Sônia. Santa Teresinha, com seus quase 70 mil habitantes, é uma verdadeira cidade dentro de Piracicaba. Como a rodovia Piracicaba-Charqueada corta o distrito e devido ao grande fluxo de veículos no local, não era raro ocorrer graves acidentes, muitos com vítimas fatais. Foi por essa razão que a comunidade local, empresários, líderes sindicalistas e comunitários, vereadores da região, entre outros que, com o apoio político da Prefeitura e deputados de Piracicaba, se uniram para cobrar do governo estadual a duplicação desse trecho da rodovia que, entre outros benefícios, traria mais segurança para os motoristas e população do entorno. O governo estadual decidiu, então, executar os investimentos necessários na rodovia Piracicaba- Charqueada em duas etapas. A primeira etapa foi feita pelo então governador José Serra, que executou o recapeamento e construiu as terceiras faixas ao longo do trecho que vai da Cosan a Charqueada, passando pelo acesso de Santana/ Santa Olímpia, que ganhou uma importante rotatória. Essa etapa foi um alívio para todos e trouxe resultados positivos, como a redução significativa do número de acidentes. A segunda etapa, já na gestão do governador Geraldo Alckmin, muito mais expressiva, contou com a duplicação dos 5,5 km finais e execução de duas importantes obras viárias para toda a região: a conclusão da alça de ligação entre Santa Teresinha e a Vila Sônia, que precisou da execução de duas grandes obras de arte, e a ligação do parque Orlanda ao IAA, que implicou no alteamento da pista original e no rebaixamento da avenida local para garantir que a população atravessasse a rodovia com toda segurança. Do ponto de vista técnico, esta foi uma das partes difíceis da obra, pois era necessária remoção de uma linha de alta tensão que passava pelo local, intervenção custeada pela Prefeitura. Além disso, é bom lembrar que o trecho de 5,5 km, agora duplicado, consolidou o distrito industrial informal existente no local durante os últimos 30 anos, contribuindo para a geração de renda, empregos e impostos tão necessários ao desenvolvimento de Piracicaba e de Santa Teresinha. Tão importante quanto tudo isso, foi a execução da obra dentro do prazo contratual, beneficiando a todos. Piracicaba, Santa Teresinha e a Vila Sônia merecem essa obra. ——— Barjas Negri, prefeito de Piracicaba (2005/2012).

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

ARTIGO DO SENADOR SERRA

O senador paulista José Serra (PSDB) publicou hoje (26) mais um bom artigo no Estadão, que trata dos reflexo para a saúde com a aprovação de recente emenda constitucional. Boa leitura!

terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

FÓRUM EM PIRACICABA

A Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes está promovendo o 60º Fórum Paulista de Secretários e Dirigentes de Transporte Público. O evento acontecerá nos dias 26 e 27 deste mês, no Engenho Central. Acesse o link abaixo para obter mais informações, desde a programação até a ficha de inscrição.



U Miódu Boi

Mais uma vez, U Miódu Boi – Solidariedade, Costela & Prosa, acontece no próximo dia 27 de fevereiro, a partir das 19h30, na sede do Clube Atlético, que fica na avenida Brasília, 571.Para obter informações sobre a compra de ingresso, basta acessar o site http://umioduboi.com.br/site/. Participem! Vale a pena!

Toda renda é destinada a uma entidade assistencial de Piracicaba.


segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

MERCADO IMOBILIÁRIO - Piracicaba é destaque em pesquisa da revista Exame

A revisa Exame desta semana fez um raio X do mercado imobiliário das cidades brasileiras. Piracicaba ocupa o 37º entre as 100 melhores cidades do País para investir em imóveis. Abaixo segue o link da revista. Acesse!

http://exame2.com.br/mobile/seu-dinheiro/noticias/as-100-melhores-cidades-do-brasil-para-investir-em-imoveis

Enchentes e a solidariedade do povo piracicabano

Barjas Negri - Publicado no JP - 21/02/2015

As chuvas que ocorrem nos meses de janeiro e fevereiro de cada ano deixam as populações ribeirinhas preocupadas com as possíveis enchentes que trazem transtornos a todos. Nas bacias hidrográficas dos rios Piracicaba e Corumbataí essa preocupação não é diferente e sempre que há chuvas prolongadas e intensas ao longo do curso dos rios o volume das águas se eleva e transborda em vários trechos dentro de nossa cidade.
Em 2011, tivemos a maior enchente dos últimos anos, transbordando, e muito, em toda a extensão da Rua do Porto e em trechos da estrada do Bongue, do Algodoal, de Santa Terezinha e Vila Rios. Foram quase 400 casas inundadas e suas famílias perderam praticamente tudo. A atuação da Guarda Civil e da Defesa Civil de Piracicaba, comandadas pelo Capitão Silas Romualdo, contribuiu para a redução dos danos, mas o volume, a força e a rapidez das águas fizeram com que os transtornos fossem grandes.
Era preciso uma mobilização de toda a sociedade para auxiliar as famílias com grandes perdas materiais, mas, ao contrário do desespero pela perda de vidas e casas, o que se viu foi a solidariedade dos piracicabanos.
Uma articulação sem precedentes da Prefeitura, coordenada pelo Fundo Social de Solidariedade (FUSSP), na época presidido por Sandra Bonsi Negri, e pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Semdes), tendo à frente a secretária Maria Angélica Guércio, e com o apoio de todas as demais secretarias, da Acipi, Rede Drogal, Rádio Onda Livre FM, Gazeta de Piracicaba, Câmara de Vereadores, Tiro de Guerra, Jornal de Piracicaba, igrejas, bem como do Simespi, da Adinorte, de diversas entidades sociais, de empresários e de uma legião de centenas de voluntários anônimos, gerou uma mobilização e uma corrente de solidariedade para angariar recursos e bens materiais a serem doados às famílias afetadas.
O corpo técnico da Secretaria de Desenvolvimento Social – SEMDES, com o apoio da Guarda Municipal, organizou a visita, o cadastro e o apoio às famílias, com a rapidez que o momento exigia e, em um curto espaço de tempo, levantou as perdas verificadas e a necessidade que cada família tinha.
O apoio e a divulgação da imprensa local facilitou o trabalho e o resultado foi muito expressivo. Em menos de uma semana foram levantadas doações em dinheiro e em bens materiais. Com isso, cada uma das cerca de 400 famílias recebeu, como doação, novos e funcionais conjuntos de móveis. Cada família recebeu um conjunto de bens envolvendo, na maioria dos casos, geladeira, fogão, mesa, cadeiras e armários de cozinha, camas e colchões, guarda-roupas, sofás e poltronas, cestas básicas, roupas, entre outros bens adicionais.
A organização e rapidez nas ações fizeram com que tudo ocorresse normalmente, sem qualquer denúncia de desvio de recurso ou de favorecimento ilícito. Em paralelo, os órgãos da Prefeitura procuraram dar agilidade na limpeza, remoção e tratamento sanitário exigidos pela situação. Tudo para reduzir os prejuízos e a aflição dos envolvidos.
Passado o impacto do momento, todos se conscientizaram de que ações preventivas e de organização seriam importantes para que, no futuro, todos pudessem agir com mais rapidez e evitar maiores transtornos. De imediato, as ações da Defesa Civil do município foram aperfeiçoadas, as áreas passíveis de alagamento foram cadastradas e as famílias residentes nessas áreas foram orientadas como agir adequadamente em outras ocasiões.
Mas, o que mais marcou em todo o episódio da enchente de 2011, foi a solidariedade da sociedade piracicabana, que não mediu esforços para ajudar aqueles que mais necessitavam naquele momento.

ÚLTIMOS DIAS

A exposição "Imaginando o Brasil", com obras de Márcio Mello, pode ser visitada até o próximo dia 27 de fevereiro, de segunda-feira à sexta-feira, das 8h às 17h. São 40 obras que estão expostas na Câmara de Vereadores, na rua do Rosário, 133. Confira no link abaixo as principais informações sobre a exposição.





sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

O RIO VOLTOU!

O rio Piracicaba, ícone de um povo que construiu uma história às suas margens, sofreu grandes perdas com a prolongada ausência de chuvas. Agora, depois de alguns dias que trouxeram as águas do céu, o belo rio renasceu. Borbulham suas águas barrentas e volumosas, atraindo visitantes que não se cansam de admirar seu poder e sua força. A Passarela Pênsil e a ponte estaiada na rua do Porto, mais uma vez, são alvos de visitação diária e ininterrupta. Todos querem apreciar o grande volume d´água do velho Piracicaba. Vale a pena conferir! As fotos abaixo são de Vitor Prates.










ECONOMIA SEM TRUQUES

Carlos Eduardo Gonçalves/Bernardo Guimarães
Dotado de uma linguagem que foge ao jargão tradicional da área e usando exemplos lúdicos, este é um livro que ensina economia a partir de seus princípios mais básicos e que se volta a questões práticas e importantes do dia a dia. Para ensinar economia, os autores falam de coisas como o colapso da civilização que habitava a Ilha da Páscoa, a fabricação de vinho francês a partir do suco de laranja ou as casas com janelas cobertas por tijolos. Leia para se surpreender e entender a economia a sua volta como jamais pensou que o fizesse. O livro está disponível na loja da Amazon na sua versão eletrônica.


quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

BOA LEITURA

Lançado recentemente pelo arquiteto Walter Naime, o livro "Do começo ao fim de um começo" é uma boa sugestão de leitura. O livro retrata, na visão do arquiteto, o passado e o futuro de Piracicaba. Destaco as ilustrações de dos cartunistas Paulo Caruso, Emílio Moretti e Erasmo Spadotto. 


segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015

Polo Nacional de Biocombustíveis em Piracicaba: ninguém sabe, ninguém viu!

Ilustração Erasmo Spadoto

Barjas Negri - Publicado no JP - 14/02/2015

Em 2004, Piracicaba recebeu a comitiva presidencial com Lula, sua ministra de Minas e Energia, Dilma Rousseff, e diversas outras autoridades, como ministros, dirigentes de estatais, pesquisadores, não faltando os conhecidos “assessores do governo”.
Recepcionada em solenidade com pompa e ostentação na Esalq/USP, a comitiva presidencial anunciou a criação do Polo Nacional de Biocombustíveis na cidade que, por sua tradição e competência tecnológica e liderança em pesquisa, contribuiria para o Brasil dar mais um salto na produção de energia renovável.
O Polo, que teria apoio e recursos federais, tinha como proposta transformar Piracicaba em um Centro de Referência Internacional para a produção de biocombustíveis, visando manter e ampliar a capacidade de competição brasileira no desenvolvimento de pesquisa e produção de energia renovável por meio da cana-de-açúcar, madeira, girassol, milho, amendoim e soja.
Ao Polo caberia centralizar todas as ações para o desenvolvimento e a utilização de biocombustíveis tanto de etanol como de biodiesel.
Participariam da sua articulação os ministérios da Agricultura, de Ciência e Tecnologia e o de Minas e Energia, além da Esalq e outros órgãos públicos federais e estaduais. A expectativa era de um investimento federal inicial da ordem de R$ 100 milhões.
Terminado o evento, a comitiva presidencial foi embora, deixando para trás não só o entusiasmo dos pesquisadores e empresários, como também o orgulho da população pelo fato de Piracicaba ter sido escolhida em nível nacional para tão importante missão.
A classe política local e regional não se continha de contentamento por tamanha conquista, pois, afinal, um empreendimento dessa dimensão seguramente traria dividendos eleitorais. Por mais de um ano, a classe política e empresarial não falavam em outra coisa, senão da importância desse Polo Nacional.
Vejamos o que aconteceu de lá para cá, exatamente 10 depois do anúncio do presidente Lula. Nada, praticamente nada ou quase nada.
Piracicaba recebeu investimentos federais para a instalação do Polo? Não! A Esalq foi incluída em novas linhas de financiamento para pesquisas na área de biocombustível? Não! Os empresários locais realizaram investimentos na produção de equipamentos ou máquinas para o setor? Não! Os empresários investiram na produção de biocombustível na região? Não!
O que ficou de tudo isso? Apenas o que Piracicaba já tinha de referência: a Esalq, o CTC, o APTA, o CENA, suas indústrias de equipamentos para o setor energético, destilarias de álcool e empresas de projeto.
Dado ao fracasso do Polo, a sociedade local se organizou e criou o Arranjo Produtivo Local do Álcool - APLA, implantou a Fatec - Energia e o Parque Tecnológico.
Essa articulação das autoridades, empresários, consultores e pesquisadores da cidade e região mantém acesa a necessidade de mais pesquisa para o setor de biocombustível, cuja política nacional esta sucateando um setor promissor.
Além de não ter implantado o Polo de Biocombustíveis em Piracicaba, há um agravante. A política equivocada do Governo Federal em relação aos preços dos combustíveis da Petrobras, que a colocou em situação financeira extremamente delicada, mantendo o preço da gasolina “controlado” para conter a inflação, também prejudicou o setor de usinas e destilarias de etanol.
Com isso, além de estagnar a Petrobras, o governo provocou uma crise em precedentes no setor produtivo do etanol, cujos preços têm relação direta com a da gasolina. Assim, com preços defasados, o etanol perdeu competitividade e as usinas deixaram de investir.
O resultado foi um desastre: nos últimos anos, foram fechadas 43 usinas e outras 36 entraram em recuperação judicial. Além disso, nenhuma nova usina foi construída e as indústrias de máquinas e equipamentos para o setor, que se concentram em Piracicaba e Sertãozinho, estão em crise e demitindo trabalhadores por falta de encomendas.
Não adianta continuar falando do Polo, que foi um verdadeiro engodo federal, entre tantos outros anunciados em período recente. É uma pena que Piracicaba tenha comprado gato por lebre e que ainda tenha articulista que, com ufanismo, ainda enaltece essa falácia.
Barjas Negri foi prefeito de Piracicaba (2005-2012)

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

Aprenda a mágica do dedal


Aproveitando a sexta-feira, véspera de Carnaval, estou postando a mágica do dedal.
Fácil de aprender e divertir a família

Assista abaixo. Se gostar? Compartilhe com os amigos!


quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

ESGOTADO, SERÁ ?

O arquiteto João Chaddad disse nesta semana que a primeira edição do "Dicas do Chaddad", sobre construção civil, está quase esgotada. Ele garante que, nos últimos dias, tem havido corre corre às livrarias da cidade pelos últimos exemplares. Porém, Chaddad, como seu tradicional bom humor, garante que uma segunda edição já está "no forno". Quem ainda não adquiriu o exemplo, não sabe o que está perdendo. Vale a pena conferir!


segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

Crise hídrica

O jornal Folha de S. Paulo trouxe artigo de Marcio Aith que fala da crise hídrica e as ações dos governos de São Paulo e o federal.
 

A escola Passo a Passo está no passo certo

Barjas Negri - Publicado no JP - 07/02/2015

A Associação Passo a Passo é uma importante entidade social, uma escola mantida com muito sacrifício por pais e amigos de crianças e jovens com Síndrome de Down e que conta com poucos recursos do Poder Público para sua manutenção.

Parte significativa dos recursos arrecadados pela entidade-escola, muitas vezes provenientes de organização de almoços e jantares, venda de pizzas e rifas, destinava-se ao pagamento de aluguel, uma vez que não tinha sede própria - a última sede alugada localizava-se na Rua Governador Pedro de Toledo, acho que todos se lembram.

Foi pensando no bom atendimento dessas crianças e jovens que a direção da Passo a Passo procurou a Prefeitura de Piracicaba, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, para solicitar apoio na obtenção de um terreno e apoio financeiro para a construção de sua sede própria, com espaço planejado e adequado ao desenvolvimento das atividades educacionais, de saúde e cultural de seus alunos e profissionais especializados.

Após intenso debate, a Prefeitura decidiu pela cessão de um terreno de 2.150m², localizado no bairro Castelinho, perto da Av. Jaime Pereira. O passo seguinte foi envolver a Secretaria de Obras, para estudar e desenvolver um projeto arquitetônico que atendesse às reais necessidades da entidade-escola. O arquiteto Antonio Celso Duarte foi designado para fazer os estudos, realizar as entrevistas e apresentar um projeto que desse conta do recado, com um orçamento compatível com as disponibilidades de recursos da época.

Ao final, foi concluído o projeto-executivo de um prédio funcional e confortável, com 760m² de construção, que foi licitado e executado pela Prefeitura e cedido à Passo a Passo, com inauguração em 2011, da qual participaram  muitas pessoas da sociedade piracicabana, como empresários e voluntários. Aí já foi possível notar a mudança do ambiente educacional – maior, funcional e arejado –, que certamente colaborou para o bom atendimento de seus 55 alunos.

Agora, em novo espaço, a Passo a Passo não precisa mais pagar aluguel e consegue agregar mais voluntários e doadores para manutenção de uma entidade-escola, que pratica atividade tão nobre e está em condições de ampliar o número de atendidos.

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

José Serra no Estadão

Muito boa a recente entrevista do Senador da República José Serra ao Jornal O Estado de São Paulo, vale a pena segue link.

http://politica.estadao.com.br/noticias/geral,petrobras-deve-vender-o-que-da-prejuizo-diz-serra-imp-,1629757

HYUNDAI JÁ OCUPA A 6ª COLOCAÇÃO NA PRODUÇÃO NACIONAL DE AUTOMÓVEIS

Foi divulgado na 1ª semana de fevereiro de 2015 o Anuário da Indústria Automobilística Brasileira, mostrando que em 2015 foram produzidos no Brasil 2.504.117 automóveis, produção 15,2% menor do que a do ano de 2013.
O Parque Automotivo de Piracicaba, com a HYUNDAI   e seus fornecedores produziu 173.843 veículos  HB20, representando 6,94% da produção nacional, fazendo com que a HYUNDAI alcançasse a 6ª colocação na produção de veículos do país.

O crescimento da produção do HB20 em Piracicaba foi expressivo, passando de 26.003 em 2012, para 166.269 em 2013 e para 173.843 em 2014. Vale mencionar que enquanto a produção nacional de automóveis caiu 15,2% em 2014, a produção da HYUNDAI em Piracicaba cresceu 4,5%.


Parabéns aos dirigentes da HYUNDAI e de seus fornecedores e a todos os trabalhadores do Parque Automotivo de Piracicaba por esse bom desempenho.

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

Uma análise multimídia dos fatos mais importantes do dia - Nunca antes neste país

Merval Pereira - Postado em 30.01.2015




 
 O "maior superávit que for possível produzir", na promessa do ministro-chefe do Gabinete Civil Aloísio Mercadante, transformou-se em um déficit primário de R$ 17 bilhões, o maior em 20 anos. A nova equipe econômica, que teve o ônus de anunciar o recorde negativo, terá portanto que partir desse déficit histórico para chegar ao prometido superávit primário de R$ 66 bi este ano, a fim de recuperar a credibilidade do Tesouro Nacional.
Para se ter uma ideia do ritmo em que andaram os desmandos no governo, em janeiro, o superávit oficial prometido era de R$ 116,1 bilhões. No meio do ano, em agosto, já se via que esse número seria inatingível para as condições da economia e o superávit foi revisto para R$ 80,8 bilhões. Um mês depois, nova redução para RS 49,1 de bilhões.
Finalmente, no final do ano, para não ser acusada de crime de responsabilidade, a presidente Dilma mandou um projeto para o Congresso mudando a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para permitir ao governo descumprir a meta fiscal do ano, e inclusive ter um resultado negativo (déficit), como aconteceu.
Enquanto isso, o ex-ministro Guido Mantega, que passou meses garantindo que não haveria déficit, dedicava-se a barrar no Conselho de Administração da Petrobras a possibilidade de o balanço divulgado revelar o montante do prejuízo da estatal com a corrupção desenfreada que nela se instalou.
O impressionante é que o Palácio do Planalto teria comemorado a não divulgação do prejuízo da corrupção, numa demonstração clara de que já não há mais uma estratégia para proteger a Petrobras, mas sim o governo, mesmo às custas do prejuízo da estatal, cujas ações caíram 11% na quarta e mais um pouco ontem. Uma decisão política, portanto, como as que vêm orientando os passos da estatal desde que o ex-presidente Lula decidiu que a Petrobras poderia ser um instrumento político no sentido mais baixo do termo, tanto financiando a base partidária como gerando imagens e mensagens que, mesmo não correspondendo à verdade, serviam para propaganda governista.
A autossuficiência do petróleo foi apenas o começo de uma série de demagogias que culminaram na alteração do marco regulatório para a exploração do pré-sal, o tal bilhete premiado que o país teria recebido de Deus. A Petrobras passou a ser responsável por no mínimo 30% da exploração de todas as áreas do pré-sal, como se isso garantisse que "o pré-sal é nosso". Mas não há dinheiro para mais essa megalomania, e ontem a presidente Graça Foster anunciou que reduzirá ao"mínimo necessário" a exploração de petróleo.
Também ontem, como consequência da divulgação do balanço que, mesmo sem os prejuízos contabilizados já mostrou uma queda do lucro da Petrobras e um endividamento recorde, fornecedores denunciaram que não estão recebendo em dia e o governador do Rio, Luiz Fernando Pezão, ameaçou cortar o regime especial de recolhimento de impostos no estado que privilegia a Petrobras caso ela continue sem pagar os royalties a que o Rio tem direito.
Com a redução do preço do petróleo o Estado do Rio já vem recebendo menos pelos royalties, e a estatal em vez de pagar o que deve, faz depósitos em juízo. Outro governador, Camilo Santana do Ceará, está em pé de guerra com a decisão da Petrobras de desistir da refinaria que seria construída no seu estado.
Foi uma decisão pessoal do ex-presidente Lula, para agradar aos irmão Gomes, contra a diretriz da empresa na época, que considerava a decisão antieconômica. Juntamente com a do Ceará, para 300 mil barris/dia, foi autorizada a Refinaria Premium do Maranhão, com previsão de refino de 600 mil barris/dia, a maior do país, para agradar à família Sarney.
Ambas foram agora descartadas, justamente por não serem viáveis economicamente. Essa carteirada de Lula provocou um prejuízo de R$ 2,7 bilhões à Petrobras, sendo que o governador do Ceará reclama que já foram gastos R$ 600 milhões. No Maranhão, foram jogados no lixo R$ 2,1 bilhões em terraplanagem que não servirá para nada.
Para coroar o dia, a presidente da Petrobras, Graça Foster - que deve ser a campeã de máscaras de Carnaval este ano, rivalizando com a do Cerveró, que tenta inutilmente barrar na Justiça o uso de seu olho caído na folia - disse que o prejuízo da estatal pode ser muito maior do que se presume, pois ainda serão analisados os prejuízos em novos projetos e datas.
Durma-se com um barulho desses...

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

88 bilhões

Publicado no Blog do Goldman

Esse é o número, astronômico, que representa a diferença entre o valor dos ativos registados no balanço da Petrobras e o preço real, o valor justo, que seria pago por um terceiro se fosse adquiri-la. Isto é, a Petrobras vale 88 bilhões menos do que está contabilizado em seu ativo. Essa perda real do valor da empresa não foi expressa no seu balanço. O Conselho julgou que seria melhor publicá-lo sem mostrar, claramente, essa perda.
Esse valor a menos da empresa não se deve somente aos já conhecidos assaltos  à empresa em virtude da corrupção de seus diretores, partícipes dos esquemas que envolvem políticos e empresas privadas. A maior parte se refere à incompetência e má gestão dos seus diretores e a ações deliberadas promovidas em função dos compromissos políticos assumidos por Lula e Dilma, no Brasil e no exterior (vide a refinaria de Pernambuco que seria construída com a Venezuela).
A empresa publicou o balanço do terceiro trimestre de 2014 sem incluir qualquer prejuízo e sem a aprovação da auditoria. Como balanço, não vale nada. As agências de avaliação de riscos já reagiram rebaixando a empresa.
A defesa que está sendo feita pelos empreiteiros afirma que quem organizou o esquema de assalto à Petrobras foram os diretores da empresa e os políticos e partidos que eles representavam. Se colocam como tendo sido submetidos a achaques, reféns dos demais sócios na empreitada criminosa.
É claro que a origem do processo de formação da quadrilha estava no desejo dos partidos e políticos governistas de manter o poder, aliás, tarefa realizada com sucesso, como se viu em eleições sucessivas. Eles lideraram e coordenaram a indicação de pessoas de sua confiança para a direção dos diversos setores do aparelho estatal – a Petrobras em especial -  com a finalidade de conseguir os recursos necessários para as suas eleições e - afinal ninguém é de ferro - dedicar um pedaço maior ou menor da propina para os seus objetivos pessoais. Porém, sem a anuência dos empresários, que participaram gostosamente ou não, não se fecharia o circulo caracterizador da quadrilha.  Os doleiros, no caso, eram  operadores, sem maior participação nas decisões do grupo.
O efeito desse episódio sobre a economia brasileira é descomunal. A paralisia é total e o país continua descendo a ladeira.  A construção de duas novas refinarias pela Petrobras, no Ceará e no Maranhão, já foi para o espaço. A do Rio de Janeiro será redimensionada.  E a de Pernambuco que o Lula acertou com o presidente Chávez, da Venezuela, também.  E a repercussão do episódio em todas as atividades é brutal.
Em função do descalabro da política econômica do governo federal e do comprometimento das autoridades federais e dos lideres políticos dos partidos governistas, o crescimento econômico foi zero em 2014 e o mesmo se repetirá em 2015.  Ou perto disso, se não piorar.
Nada de novo e mais profundo acontece e não será o ministro Joaquim Levy que vai conseguir reverter a situação.  Mesmo porque o fato concreto é que a presidente Dilma não reconhece a gravidade da situação e continua como se na campanha eleitoral ainda estivesse, ainda que seus ministros da área economia tentem caminhar em outra direção.  Não vai dar certo.

As reais possibilidades de Dilma conseguir administrar o país e voltar a ter o respeito da nação são mínimas.  O que nos leva a enfrentar uma grave questão política: como o país poderá suportar, por mais 4 anos, um governo tão abatido e desmoralizado?

terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

Chegou a hora

FERNANDO HENRIQUE CARDOSO* - O Estado de S.Paulo - 03/02/2015


Quando eventualmente este artigo vier a ser lido, a Câmara dos Deputados estará escolhendo seu novo presidente. Ganhe ou perca o governo, as fraturas na base aliada estarão expostas. Da mesma maneira, o esguicho da Operação Lava Jato respingará não só nos empresários e ex-dirigentes da Petrobrás nomeados pelos governos do PT, mas nos eventuais beneficiários da corrupção que controlam o poder. A falta de água e seus desdobramentos energéticos continuarão a ocupar as manchetes. Não se precisa saber muito de economia para entender que a dívida interna (R$ 3 trilhões!), os desequilíbrios dos balanços da Petrobrás e das empresas elétricas, a diminuição da arrecadação federal, o início de desemprego, especialmente nas manufaturas, o aumento das taxas de juros, as tarifas subindo, as metas de inflação sendo ultrapassadas dão base para prognósticos negativos do crescimento da economia.
Tudo isso é preocupante, mas não é o que mais me preocupa. Temo, especialmente, duas coisas: o havermos perdido o rumo da História e o fato de a liderança nacional não perceber que a crise que se avizinha não é corriqueira - a desconfiança não é só da economia, é do sistema político como um todo. Quando esses processos ocorrem, não vão para as manchetes de jornal. Ao entrar na madeira, o cupim é invisível; quando percebido, a madeira já apodreceu.
Por que temo havermos perdido o rumo? Porque a elite governante não se apercebeu das consequências das mudanças na ordem global. Continua a viver no período anterior, no qual a política de substituição das importações era vital para a industrialização. Exageraram, por exemplo, ao forçar o "conteúdo nacional" na indústria petrolífera, excederam-se na fabricação de "campeões nacionais" à custa do Tesouro. Os resultados estão à vista: quebram-se empresas beneficiárias do BNDES, planejam-se em locais inadequados refinarias "premium" que acabam jogadas na vala dos projetos inconclusos. Pior, quando executados, têm o custo e a corrupção multiplicados. Projetos decididos graças à "vontade política" do mandão no passado recente.
Pela mesma cegueira, para forçar a Petrobrás a se apropriar do pré-sal, mudaram a Lei do Petróleo, que dava condições à estatal de concorrer no mercado, endividaram-na e a distanciaram da competição. Medida que isentava a empresa da concorrência nas compras se transformou em mera proteção para decisões arbitrárias que facilitaram desvios de dinheiro público.
Mais sério ainda no longo prazo: o governo não se deu conta de que os Estados Unidos estavam mudando sua política energética, apostando no gás de xisto com novas tecnologias, buscando autonomia e barateando o custo do petróleo. O governo petista apostou no petróleo de alta profundidade, que é caro, descontinuou o etanol pela política suicida de controle dos preços da gasolina, que o tornou pouco competitivo, e, ainda por cima (desta vez graças à ação direta de outra mandona), reduziu a tarifa de energia elétrica em momento de expansão do consumo, além de ter tomado medidas fiscais que jogaram no vermelho as hidrelétricas.
Agora todos lamentam a crise energética, a falta de competitividade da indústria manufatureira e a alta dos juros, consequência inevitável do desmando das contas públicas e do descaso com as metas de inflação. Os donos do poder esqueceram-se de que havia alternativas, que sem renovação tecnológica os setores produtivos, isolados, não sobrevivem na globalização e que, se há desmandos e corrupção praticados por empresas, eles não decorrem de erros do funcionalismo da Petrobrás, nem exclusivamente da ganância de empresários, mas de políticas que são de sua responsabilidade, até porque foi o governo que nomeou os diretores ora acusados de corrupção, assim como foram os partidos ligados a ele os beneficiados.
Preocupo-me com as dificuldades que o povo enfrentará e com a perda de oportunidades históricas. Se mantido o rumo atual, o Brasil perderá um momento histórico e as gerações futuras pagarão o preço dos erros dos que hoje comandam o País. Depois de 12 anos de contínua tentativa de desmoralização de quase tudo o que meu governo fez, bem que eu poderia dizer: estão vendo, o PT beijou a cruz, tenta praticar tudo o que negou no passado - ajuste fiscal, metas de inflação, abertura de setores públicos aos privados e até ao "capital estrangeiro", como no caso dos planos de saúde. Quanto ao "apagão" que nos ronda, dirão que faltou planejamento e investimento, como disseram em meu tempo? Em vez disso, procuro soluções.
Nada se consertará sem uma profunda revisão do sistema político e mais especificamente do sistema partidário e eleitoral. Com uma base fragmentada e alimentando os que o sustentam com partes do Orçamento, o governo atual não tem condições para liderar tal mudança. E ninguém em sã consciência acredita no sistema prevalecente. Daí minha insistência: ou há uma regeneração "por dentro", governo e partidos reagem e alteram o que se sabe que deve ser alterado nas leis eleitorais e partidárias, ou a mudança virá "de fora". No passado, seriam golpes militares. Não é o caso, não é desejável nem se veem sinais.
Resta, portanto, a Justiça. Que ela leve adiante a purga; que não se ponham obstáculos insuperáveis ao juiz, aos procuradores, aos delegados ou à mídia. Que tenham a ousadia de chegar até aos mais altos hierarcas, desde que efetivamente culpados. Que o STF não deslustre sua tradição recente. E, principalmente, que os políticos, dos governistas aos oposicionistas, não lavem as mãos. Não deixemos a Justiça só. Somos todos responsáveis perante o Brasil, ainda que desigualmente. Que cada setor político cumpra a sua parte e, em conjunto, mudemos as regras do jogo partidário eleitoral. Sob pena de sermos engolfados por uma crise que se mostrará maior do que nós.
*SOCIÓLOGO, FOI PRESIDENTE DA REPÚBLICA

XV e São Bernardo: a torcida continua


Apesar de estreia com derrota no Paulista de 2015, o time do XV de Novembro volta a campo hoje (3) contra o São Bernardo. A equipe terá mudanças o que nos enche de novas esperanças. Quem sabe, o XV não surpreende o São Bernardo e conquista seus três primeiros pontos, que dará alívio ao elenco e tranquilidade para trabalhar. Força XV!

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

O Cemitério da Vila Rezende e a sua recuperação gradativa

Barjas Negri - Publicado no JP 31/01/2015

No início dos anos 2000, o Cemitério da Vila Rezende, administrado pela prefeitura, por meio da Secretaria de Defesa do Meio Ambiente - Sedema, passava por enormes dificuldades, devido às restrições orçamentárias, o que resultou em uma série de problemas que constrangiam os servidores e familiares que participavam dos velórios de seus entes queridos ou mesmo a população que fazia visitas periódicas aos túmulos de seus amigos e parentes.
Logo na entrada, o que se via eram má-conservação dos jazigos e arruamento sem pavimentação asfáltica, que ficava cheio de buracos e com muita lama durante o período de chuvas.
Além disso, a iluminação era deficitária, o que transmitia muita insegurança nas pessoas que precisavam passar a noite inteira nos velórios.
A falta de manutenção atingia até mesmo os velórios, cujos ambientes apresentavam muitas infiltrações e goteiras por toda parte.
Eles também não ofereciam a menor infraestrutura.
Os banheiros precisavam de uma reforma urgente e não havia, sequer, pias nas cozinhas.
Na mesma área do cemitério funcionava o Instituto Médico Legal - IML, que também estava em condições totalmente inadequadas e precisava ser transferido dali para um local mais apropriado.
Ao assumir a Prefeitura, em 2005, fizemos um trabalho conjunto, que envolveu as secretarias de Finanças, do Meio Ambiente e de Obras, a fim de apresentarmos uma solução rápida e eficiente para o cemitério.
A Secretaria de Finanças, comandada por José Ademir Leite, assumiu o compromisso de alocar recursos adicionais ao longo dos anos, para a realização das obras, que foram dividas em duas etapas.
Na primeira etapa, a Sedema, coordenada por Rogério Vidal, reformou os três velórios, os banheiros e instalou as pias nas cozinhas.
Também executou a terraplanagem, reconstruiu guias e sarjetas e fez a primeira etapa da pavimentação, com 1.000 metros quadrados, que contemplou o acesso à entrada principal do cemitério e também as vias próximas dos velórios.
Na segunda etapa, sob a responsabilidade da Semob, tendo como secretário o engenheiro Paulo Prates, todas as vias internas do cemitério foram pavimentadas e passaram a contar com guias, sarjetas e rampas de acesso para pessoas com deficiência.
Também foram feitas revisões em toda a parte elétrica e hidráulica.
Outras intervenções foram feitas, como a melhoria da iluminação, por exemplo.
Mas a mais importante foi a articulação com o Governo do Estado, que forneceu o projeto e os recursos para construir e implantar o Instituto de Criminalística - IMC, incluindo o novo IML, em uma área da Prefeitura contígua ao cemitério, dando melhores condições de atendimento, além de mais agilidade nos trabalhos, uma vez que com a nova estrutura outros servidores puderam ser contratados.
Outra parceria, realizada com o Lar dos Velhinhos, sob a presidência de Jairo Mattos, resultou na construção da capela do Cemitério da Vila Rezende e áreas prioritárias para os moradores do Lar que viessem a falecer.
Mais recentemente, a Prefeitura concluiu as obras de reconstrução dos sanitários do cemitério.
Os banheiros estavam com as estruturas e instalações comprometidas.
Por isso, foram demolidos e reconstruídos no mesmo local.
Os novos sanitários são acessíveis a pessoas com deficiência, têm rampa para cadeirantes e ducha higiênica para ostomizados.
Com todas as melhorias executadas, hoje, o Cemitério da Vila Rezende pouco lembra o local praticamente abandonado do início dos anos 2000.
Agora, é possível velar parentes e amigos com, pelos menos, um mínimo de conforto, para enfrentar um momento que, por si só, já é tão difícil.
Além disso, é a nossa última morada e deve receber atenção dos governantes e também da população.